10 julho, 2008

Parabéns Maninho!

Como é óbvio, não podia deixar passar este dia em claro. A partir de hoje, o meu irmão, o Mika, deixou de ser um menino e passou a ser um homem, pelo menos legalmente.
De hoje em diante deixas de ser maninho e passas a ser mano. Visto bem as coisas a partir de agora quando falar de ti, e isso quando não usar o teu nome, vou passar a dizer: o meu irmão. É que os dois termos anteriores, vindo de um homem tem um sonoridade, como dize-lo, bastante gay.
O meu irmão que, como já o referi, já não é um menino. Ele agora já faz a barba e tudo, e quem o conhece vai de certeza reconhecer a dificuldade do acto. Pois não é fácil encontrar pêlos naquela cara para serem cortados.
Poderia outra vez falar das qualidades dele: a inteligência, a coragem, o companheirismo, o facto de ele ser bastante bonito e muito fofinho, entre outras coisas. O que dizer mais!? É de família! Defeitos!? Não tem! Pelo menos hoje que é o seu dia. Mas amanha a canção é outra e a lista é longa.
Eis a lista de algumas coisas que poderiam para ofercer ao Mika:

- Um implante capilar, mas para a zona facial, se me faço entender.
- Uma boneca insuflável, ele estragou a que lhe ofereci o ano passado. Em vez de enche-la, fazia buzzing.
- O guia do verdadeiro campista. Principalmente a parte onde ensinam a montar a tenda. É que por vezes dá jeito saber fazê-lo.
- Etc…

E agora o momento, da p*rra da canção que, e para dizer a verdade já chateia:


Parabéns à você,
Nesta data querida,
(Que dia é hoje!?)
Muitas felicidades, (Ah pois! Quando fores e rico e famoso não te esqueças de mim!)
Muitos anos de vida, (é melhor, não queres morrer novo, pois não!?)
Hoje é dia de festa, (Pois é! Vais pagar O quê??? Nada )
Cantam as nossas almas,
Para o menino Mika, (Ainda me lembro quando eras pequenino!! Maman! VrumVrum!?)
Parabéns a mamã, (obrigada Mãe.)
Pelo lindo trabalho, (muito bem feito, diga-se de passagem! Não é miúdas!?)
Parabéns ao papá, (obrigada Pai...)
Que enfiou o… (Paizinho se leres isto, estou a brincar...)
Hoje o Mika faz anos, (já percebemos a ideia...)
Porque Deus assim quis, (Deus quer, o Homem sonha, a obra nasce...a obra és tu…Sou ou não sou graxista!?)
O que nos desejamos, (O quê? um carro? uma gaja boa? Não!? Eu quero é que me pagues o dinheiro que me deves!)
E que morra em Paris, (ainda agora fez anos, já o querem morto, filhos da piiiiiii...)
E que tenha bebés, (se morrer não podem ter filhos!? Dah! Fuck meeeeeeeeeeeeeeeeeeeen!)
Com cuecas nos pés, (com cuecas nos pés!? vocês não batem bem!?)
É que parta o nariz, (cab?oes da me?da!!!)

Parabéns e uma cabeçada para ti,

M@rkito

02 julho, 2008

As loucuras que já fiz, ou estou prestes a fazer…

Como estou farto que me digam que sou demasiado brando com a vida, ou seja, e só para os mais lentinhos, não me estou a referir aos caracóis, sou demasiado certinho. Pronto que não vivo a vida com loucura, que sou um totó. Por essa e por outras razões, decidi por um ponto final nesses boatos. Eu certinho!? Que abuso!? As vezes nem como a sopinha toda, mesmo quando a minha mãezinha me diz que se não a comer toda fico sem sobremesa. É claro que nessa altura, o melhor $é reagir da forma mais adequada, ou seja, desatar a chorar e rebolando no chão, gritar: Mamã! Eu quero a minha sobremesa!

Mas mesmo assim e só para demonstrar a minha rebeldia, vou passar a enunciar algumas coisas para mostrar quem o macho alfa do sitio, quem é o verdadeiro rebelde.
Uma vez passei a estrada fora da passadeira, arriscando a minha vida, e quiçá algo mais importante, o meu portátil. Já viram o que era se o estragasse, uma chatice, ainda por cima ainda estou a pagá-lo.

Para demonstrar mais uma vez a minha rebeldia, posso vos contar que um dia recebi um convite de quatro mulheres. Como é óbvio recusei, porque macho que é macho engata, não é engatado. Sendo sincero é cena de ser convidado por uma gaja, só acontece nos casos de ela, entre outras coisas, ser gorda e/ou feia, tomar qualquer tipo de estupefaciente. Mas por acaso não foi isso que se verificou. O único senão é que três viviam juntas e não me dava muito jeito ir buscá-las ao lar. E digo “viviam” porque entretanto uma bateu a caçoleta. A outra, cobrava 50€ para umas coisas esquisitas. Um broche!? Mas para que raio queria um broche!? Isso é uma cena de mulher!

Agora ia usar um broche! Sou rebelde mas não tanto…
Para que toda gente percebesse que eu sou mesmo rebelde, eu até cometia uma loucura, por exemplo domingo não ia a missa. Ou mesmo, dava um mergulho na fonte luminosa, só não o faço porque a aguinha está muito, como dize-lo, a sua temperatura está um bocado adversa. Isto para não dizer que está gelada, tão gelada que, e perdoam-me pela expressão, os colhões batiam palmas. Mais saltava de uma ponte, mas de uma baixinha, tenho vertigens e tenho medo de me aleijar.

Sou ou não rebelde!?

Cabeças Sujas…em total rebeldia

M@rkito Copyright