O Hospital e o processo de “abichanação”

Estive hospedado quase dois dias e meio na pensão Sto.André (Hospital) onde há muito (pouca) diversão e muito (pouca) comida de qualidade. Durante a minha estadia fiquei com a sensação que o hospital, é mais que o local onde cuidam da saúde, é na verdade uma fábrica de gays… Eu sei isso devido a uma investigação “in loco”, posso afirmar que os pacientes, enquanto o seu internamento, sofrem um processo de abichanação. Alguns conseguem ficar imunes, como eu, outros felizmente não. Felizmente porque é concorrência a menos para as gajas. Para comprovar a minha teoria vou passar enumerar e explicar as cinco etapas desse processo.

1º O internamento
Esta é a etapa mais importante de todo o processo. Pois sem internamento nada feito. O meu foi bastante doloroso, porque mandaram estar às 9h no hospital (eu cheguei às 8h) em jejum para só me arranjar um quarto às 11h30. O pior é que nem precisava de ter ido em jejum, passei fome para nada. Talvez pensavam que depois eu comesse a primeira coisa que me apareceria de frente… ou de trás.

2º O clister
Só posso dizer que essa cena é bastante gay. Mas não me peçam mais informações porque não dou. Só de pensar nisso, fico perturbado.

3º A depilação
Para me poderem operar tiveram de me fazer a depilação (mais uma cena gay!!!). Macho que é macho tem muitos pêlos!!!

4º O nudismo
Fui para a intervenção cirúrgica como vim ao mundo e totalmente despido de preconceitos (para quem não percebeu eu estava nu, mas todo nu. nao era nuzinho de nada!!!). E se viesse um enfermeiro (um porque com a sorte que eu tenho não seria uma!!!!) com más intenções…ah pois!!!

5º O urinol
Foi talvez o que me custou mais. Não conseguia urinar para aquele frasco, até que me ameaçarem de enfiar uma sonda. (“Fuck meeen!!! Uma sonda devem ser pravos. Ao je não enfiam nada”, pensei eu.) essa cena de urinar deitado não é para mim. É que macho que é macho mija em pé.

Cabeças sujas on muletas

(M@rkito copyright)