02 novembro, 2010

M@rkuZ, a sua fuga a monotonia!

Uma vez mais, e ano após anos, o M@rkuZ está de parabéns. Para os desentendidos e/ou mais lentinhos, hoje é o seu aniversário. Todos os seus amigos, assim como quem o conhece, sabe que ele gosta de fugir a monotonia. Por isso, e para variar, anualmente festeja anos diferentes. Hoje, um ano depois do festejo do seu vigésimo sétimo aniversário é dia do vigésimo-oitavo. Curioso? Não?

O que vale é que os anos passam, mas ele fica sempre igual. Sempre com um, ou mais parafusos a menos. Felizmente, ou infelizmente, para ele, o problema do parafuso é de família. O meu irmão (Mika) e eu, seus primos, também o temos. E não há chave fendas ou estrela que nos vale.
Ao M@rkuZ desejamos as maiores felicidades, e que até o seu vigésimo nono aniversário tudo corra pelo melhor. E para o ano cá estarei para mais um post festivo.

Cabeça Suja…aniversariante

24 setembro, 2010

Os 30 anos do M@rkito

A chegada do meu trigésimo aniversário é se calhar o acontecimento mais aguardo dos últimos tempos, mais ainda que o tardio afastamento de Carlos Queiroz dos desígnios da Selecção Nacional. Porquê? Pelo simples facto, e durante anos a fios ter gozado com os mais velhos do que eu (principalmente com os meus primos), chamando lhes de cota a torto e a direito. Ou seja, este dia marca o inicio da vendetta, ou VC, a Vingança dos Cotas. Não confundir a VC com a WC, mesmo se tem um ponto em comum, iniciaram-se as duas com uma ideia de m*rda.

A verdade meus amigos, é que contra mim não têm hipóteses. Afinal, sou um Cabeça Suja. Ainda por cima tenho vários argumentos ao meu favor (são poucos mais vamos fazer de conta que mesmo muitos!). Realmente o meu ADN (Afastamento da Data de Nascimento) começa a jogar em meu desfavor, mas não deixa de ser verdade, e um facto cientificamente provado, os anos passam para mim e também para todos vós. Ou seja, talvez tenha entrado na pseudo-adultez, mas vocês aproximam-se ainda mais depressa da reforma. Quanto ao mais novos que teriam a infeliz ideia de querer gozar comigo, lembrem-se que mesmo sendo mais velho, não está garantido que seja o primeiro a usar andarilho. Sou gajo para vós partir as rótulas em 3 sítios e ainda por cima ando de carro.

A única coisa que atormenta com a chegada dos 30 é o afastamento do meu momento de extrema fofura (como podem comprovar com esta foto) em que todas as beldades das redondezas me agarravam e me apertavam com os seus peitos imponentes. Infelizmente na altura não soube agarrar as várias oportunidades que surgiram. Paciência! Mas se soubesses o que sei hoje!

Voltando a adultez, estão bem enganados. Eu adulto!? Nem morto! vou ser infantil para sempre. Como já disse eu sou o “Síndrome de Peter Pan“ em todo o seu esplendor. Até acredito que tal como ele, com pózinho do bom era capaz de voar até a Terra do Nunca. Mas como sou asmático e faço alergia ao pó é capaz de não ser boa ideia. Ao longo dos anos esta feliz vacina, o síndrome, tem lutado que nem um maluco contra um vírus chamado “Juízo”. (Aguenta-te síndrome estou contigo!). E sinceramente, sou infantil a tanto tempo, que não me vejo a viver sem a minha infantilidadezinha!

Até para o ano, talvez um pouco mais adulto, Mas duvido muito!

Cabeça Suja… com trinta anos… até custa dizer isso…

M@rkito ®

23 setembro, 2010

Um post as Meninas da Vida

É incrível a quantidade de meninas que andam na má vida e seguem esta profissão. São tantas que qualquer dia precisarão de ter o 12º ano, ou mesmo uma licenciatura em Prazer e Bem-estar, para haja menos visto que a formação é a melhor forma de acabar com a empregabilidade. Daqui uns anos as esquinas estarão inundadas de Técnica Superior de Prazer e Bem-estar. Para esta profissão, não é preciso muitos requisitos, apenas ter uma mente aberta (entre outras coisas). Encontra-se todo o tipo de mulheres, boas, magras, gordas, feias, etc. Mas principalmente os dois últimos tipos. Estranho como muitas ganham a vida de tão monstruosas que são. Também é verdade que a clientela não propriamente bonitos. Estas meninas estão em todos os lados, nomeadamente na Net, onde aparecem sozinhas daqueles sites (principalmente quando o meu irmão está a utilizar o PC) e mesmo nos jornais na secção dos classificados. Com isto tudo, estou a pensar em abrir um negocio. Obviamente serei o gerente (chulo) do sítio. É capaz de resultar!? Não!? Quem alinha comigo?

Cabeça Suja… a negociar

Mika

22 setembro, 2010

As salas de espera

As salas de espera são realmente aquilo que indicam, são salas em a espera vai ser longa, e por isso é melhor esperar sentado. É curioso porque ao contrário de outras salas, o nome não podia ter sido tão bem escolhido.

Por exemplo os quartos de banhos, mais comummente chamados de casa de banho, não são forçosamente para tomar banho. Muitos deles estão munidos de estranhos dispositivos, os bidés, de quais desconheço a real função. Se lavar os pés, ou outras partes baixas, é tomar banho, então não será menos verdade essa toma verificar-se através da lavagem das sobrancelhas. Afinal as sobrancelhas não são menos que os pés. Ou são? Fiz referência ao bidé, mas há outros utensílios na casa de banho que não deveriam lá estar. O uso dos mesmos podem provocar a libertação de maus odores, não era suposto sair da casa de banho a cheirar bem!? Não sei! Digo eu! E as salas de estar? Podemos estar ou não estar e quando não estamos continuam a designar-se como sala de estar.

Voltando ao que interessa, as salas de espera, e como vivemos num país em que a normalidade é algo abstracto, não faz sequer sentido existirem pelo simples de facto do seu nome ser significativo do que realmente é. Desde quando que em Portugal, as coisas têm lógicas? Não é costume? Pois não? Um exemplo, a paciência não é certamente uma das grandes virtudes dos portuguesas, ou seja, tudo que implica esperar é aborrecido. O que é realmente estranho visto que em Portugal impera a lei do “Faz amanha, aquilo que podes fazer amanha”

Para ser franco, as salas de espera até me dão um certo jeito, são uma fonte riquíssima de inspiração. Enquanto espero pela uma consulta médica, tento desvendar o mistério que levou os outros pacientes ao consultório. Dependendo da especialidade médica, a desmistificação torna-se mais interessante. Se estou no dermatologista, tento perceber se o motivo que levou aquele tipo a consulta é trabalho na função publica e se está ali para resolver a comichão provocada pela coçadura de micose. Se estou no oftalmologista, desconfio que a perca de visão foi provocada pelo uso frequente do computador, através da visita de sites poucos recomendáveis vistos em horas impróprias da noite.
Mas é nas salas de espera da Função Pública que a coisa atinge o seu nirvana: não se passa nada, mas mesmo nada. De tal forma que, por momento desconfiamos ter entrado por engano, num museu de cera, de tão imóveis que estão as pessoas.

A verdade é que encerrar as salas de espera é algo impossível de fazer, pode não parecer mas têm uma função crucial nas vidas das pessoas, é nessas salas que são debatidos assuntos do quotidiano. Sem as salas de espera, como podem tertuliar se por estar a espera na sala não puderam ver “Você na TV” ou “As Tardes da Júlia”. Para mais, sem as salas de espera onde seriam postas as revistas que foram publicadas há mais de dois anos? As salas de espera estão aí para ficar. Quem pensar o contrário pode esperar sentado.

Cabeça Suja… na sala à espera

M@rkito ®

09 setembro, 2010

Gonk: Um quarto de século de existência!

Depois de longos anos de espera, 25 para ser preciso, Gonk chega ao quarto de século, idade que lhe assenta que nem uma luva. Um quarto de século para quem passa um século no quarto. Não sou de intrigas, nem gosto muito de apontar os defeitos dos outros, mas também não tenho culpa das suas falhas. Fossem perfeitos! Voltando ao Gonk, a pontualidade nunca foi o seu forte. Acredito que passa uma eternidade no quarto, só a arranjar-se. É pior que as gajas. Direi mesmo é bastante rabilau! E quanto a isso tenho provas irrefutáveis.
Como esta foto do Gonk na maquilhagem e mais ainda. Nem de propósito! Até parece coincidência, mas tenho uma historiazinha para vos contar:

“Era uma vez 7 amigos, 3 casais e a vela (eu), que estavam alegremente num bar a festejarem a sua amizade. Alias como o faziam (e continuam a fazer) todas as semanas. Durante esses convívios nunca faltavam as belas minis acompanhadas de tremoços, com os tremoços sempre a acabarem nas minis, quando de repente vindo do nada, eis que as meninas propuseram ir a um bar de rabilaus. Como estávamos em democracia, neste momento parece mais uma anarquia governamental, decidimos votar, ou era o bar ou o bingo. Na cabeça e dos meus companheiros de género, a vitória estava garantida e iríamos ao bingo. As contas eram simples, três mulheres contra quatro homens, só podia ganhar o Bingo. No momento da votação, não é que aquele panasca do Gonk vota pelo bar. Eu não sou de intrigas, como disse há pouco, mas tinha de contar isto. Pronto admito que até tem algumas atenuantes, sabem, ele andou nos escuteiros. Mesmo assim, é correcto que pague o justo pelo pecador!?”

Acho que por hoje é tudo. A tua reputação foi destruída para todo o sempre.
Parabéns! Até para o ano, com mais maldades ditas por mim!

Cabeça Suja... De parabéns!

M@rkito (R)

14 agosto, 2010

L.A.

Com crescimento exponencial das novas tecnologias, surgiram novas formas de comunicação (internet, telemóveis, etc.). Novos símbolos apareceram para exprimir sentimentos (os denominados ícones expressivos), novas abreviaturas emergiram. Ainda ficou perplexo quando me enviam símbolos do género do “XD”. Nesses casos, e quando não faço ideia do que se trata, uso a ferramenta, e provavelmente a maior invenção do século XX: o LOL.

Mais do que um termo usado em conversas virtuais, o LOL, tornou-se num verdadeiro fenómeno literário. Este termo transcende as sms, o msn, o hi5 e o Facebook. É fascinante perceber com o LOL pode salvar uma conversa. Quando não há nada para dizer ou quando as temáticas estão esgotadas usa-se o LOL e o dia está salvo.

A verdade é que a medida que o tempo passa começo a ver estas siglas como um verdadeiro flagelo cibernético. Um verdadeiro vício. O pior é que eu também já sou um LOLdependente e já o uso a torto e a direito. O mal ou menos é que conheço o significado daquelas siglas (para quem não saiba, LOL= Lot Of Laugh ). No intuito de curar este meu problema, fui aos Lólicos Anónimos (L.A.)

O uso do LOL tornou-se tão abusivo que graças a ele podemos insultar todos e todas sem temer repercussões. “És um sacana. És uma besta. LOL” (Nota: Estou a ser brando, o meus insultos poderiam ser do piorio, mas lolada a parte o efeito seria o mesmo) Não é o LOL que retira a bestialidade da pessoa, mas deste modo a pessoa acarreta o insulto levianamente. O LOL pode ser revoltante quando surge após termos convidada a nossa interlocutora para beber um café. “Queres ir beber um café?” “Com quem? LOL” “Comigo!” “LOL”. Nesses casos é frequente acabarmos por beber o tal café desacompanhados. E quando estamos deprimidos e recebemos um LOL com gesto de apoio, não dá vontade de saltar da ponte mais próxima? “Fui despedido! Descobri que a minha mulher tem um amante! E o meu hamster fugiu!” “LOL”.

Cabeça Suja… LOL… LOL!?

M@rkito ®

05 agosto, 2010

A primeira impressão

Quando conhecemos alguém (principalmente se for uma bela moça) queremos deixar uma boa impressão de forma que quando a convidarmos, e na esperança que não tenha ficado mal impressionada connosco, não faça uma cara impressionada que até faz impressão.

Os eruditos da impressão, não estou a falar apenas de conceituadas marcas de impressoras, acreditam que a primeira impressão é determinante para tudo o que possa vir a acontecer. o que, para alem de me provocar alguma confusão, me faz uma certa impressão.  Uma vez que algo está impresso, não há com desimprimir. É impressionante a importância da impressão. E não há duas iguais. Há boas impressões que não nos deixam grandemente impressionados, assim como há más impressões que nos deixam uma forte impressão que mais valia não termos tido qualquer impressão.

Para ficarmos bem impressionados é necessário que não nos façam impressão em certas coisas. Ou seja, para deixar um boa impressão é importante impressionar sem ter impressão. Como podemos fazê-la sem ficar com ela? Usamos a impressão como uma lâmina de barbear? Depois de usa-la descartamo-la?

E relativamente a uma má impressão? Poderá uma má impressão deixar-nos bem impressionados ou irremediavelmente não nos impressionará nada? Ou podemos simplesmente ficar parvamente mal impressionados? No caso da má impressão é inrelevante ter ou fazer impressão.

Para finalizar, nada que melhor que uma piada. Tenho a impressão que vão ficar impressionados: Vira-se uma impressora para a outra e diz: -"Esta folha é tua ou é impressão minha???" 

Cabeça Suja…com a impressão que ficaram mal impressionados

M@rkito ®

30 julho, 2010

L.P.G. (Liga para Protecção dos Gambuzinos)

Os gambuzinos são uma espécie em vias de extinção e devido às constantes caçadas que são alvo, surgiu a necessidade de criar uma associação para a sua protecção, a L.P.G. (Liga para Protecção dos Gambuzinos).

É uma sorte os gambusinos, que também são chamados de gramulizos, começarem pela letra “G”, porque doutra forma, chamando-se por exemplo de “pambuzinos” ou “bramuzilos”, a L.P.G. (Liga para Protecção dos Gambuzinos) não teria competência para protegê-los.

Há quem afirma que os gambuzinos são seres imaginários inventados por um espertinho que queria para o fanesga com uma moça da aldeia. Numa noite, convidou-a para o mato, numa de ir caçar gambozinos. Reza a historia que nessa noite o rapaz caçou e comeu a presa, mas de gambuzino não tinha nada.

Eles são vistos frequentemente em noites de jantaradas, alturas em que, e desconheço o motivo, são ingeridas quantidades massivas de líquidos que alteram substancialmente a taxa de alcoolemia. Também são vistos em noites de nevoeiro, nomeadamente quando é oriunda de substâncias com efeitos halucinogeneos.

Nessas noites, é recorrente fazermos uma caçada. Ainda me lembro da minha primeira caçada, eu estava entusiasmadíssimo. Confesso que treinei a fio para a ocasião. Até comprei um taco de basebol! Mas não correu tão bem como planeado. apesar da minha caçada não ter sido infrutífera, partir as duas rótulas de um passante, que pensava ser um gramuzilo, não estava nos meus planos. A minha sorte foi que ele não pôde correr atrás de mim para me bater.

No fim dessa noite, percebi que a caça ao gambuzinos é um desporto perigoso. Neste sentido, achei por bem juntar-me a L.P.G., e assim fazer com que menos rótulas sejam destruídas. E como geralmente, sou apoiante das causas nobres (quando houve aquela petição para descodificar o canal 18, fui dos primeiros a assinar) foi só juntar o útil ao agradável.

Cabeça Suja… em época de caça

M@rkito ®

25 julho, 2010

As hienas

O Mundo Animal alberga uma variedade incontável de espécies, e algumas são do mais original que possa imaginar. Obviamente que quando falo em originalidade animal refiro-me a falta de estética que alguns apresentam. Assim de repente vem-me duas espécies a mente: o Abel Xavier e as hienas.

Como seria demasiado assustador e traumatizante (aquela mão no Euro 2oo0 deixou sequelas irreparáveis) falar do Abel Xavier. Por isso, pensei que seria muito menos traumático e muito mais enriquecedor falar das hienas.

Apesar do seu aspecto assustador, o olhar estranho e o sorriso esquisito, as hienas estão sempre bem-dispostas. Sempre a rir. Mesmo quando comem porcarias, como os cadáveres que apanham riem-se. Porque as pessoas quando vêem uma mosca na sopa pedem o Livro Vermelho e não se riam um pouco? Afinal é carne que vão comer de borla! A verdade é que a fisionomia da hiena é inalterável, nasce assim (com os olhos bem abertos e a dentição bem definida: Quando eu era pequenino, Quando eu era pequenino, Acabado de nascer, Acabado de nascer, Ainda mal abria os olhos, Ainda mal abria os olhos, Já eram para te comer, Já eram para te comer) e continua feliz com risadas constantes. Nada de recorrer a cirurgias mirabolantes porque não gosta do seu aspecto.

As hienas são exímios caçadoras, e apesar de não serem corredoras de velocidade, dao primazia à resistência, aguentando assim longas correrias (que podem durar kilometros), mas comem preferencialmente “carcaças” que roubam outros predadores menos atentos. Muito espertinhas, assim cansam-se menos.

A sociedade das hienas é dominada pelas fêmeas, que têm níveis de agressividade muito altos e segregam inclusive hormonas masculinas. Ou seja em casa das hienas, as fêmeas usam pelos e bigodes.

Finalmente, é importante, e uma vez por todas acabar com a fraude que tem sido o Rei Leão. Supostamente o herói da história é o Simba, mas os mais atentos decerto perceberam onde está o verdadeiro heroísmo. Afinal quem acabou com o mauzão (Scar) não foram as hienas!?

Cabeça Suja… no mundo das hienas

M@rkito ®

10 julho, 2010

Os 20 anos do Mika



Mesmo com o avançar do tempo, o Mika continua a fugir a sete pés da adultez. Apesar de mais responsável, continua o mesmo brincalhão de sempre. Convenhamos que era estranho, ele conseguir fugir a insanidade saudável que está presente na família, nomeadamente no irmão (Não conheço pessoalmente mas parece-me ser alguém bastante inteligente e bastante sensual. Digo eu!) e no primo (M@rkuZ).

Agora que festejou 1/5 de século, leia-se 20 anos, nota-se que o Mika caminha a largos passos para a adultez. A barba que a apresenta é cada vez mais abundante, e os 32 pêlos que tinha o ano passado passaram a ser 37.

Visto que o meu irmão (Oups! Acho que me queimei!) vai ser um musico famosíssimo (Não me esqueço que me prometestes um Porsche),  não me podia esquecer do tão aguardado momento musical
Parabéns à você,
Nesta data querida,

Muitas felicidades,
Muitos anos de vida,
Hoje é dia de festa,
Cantam as nossas almas,
Para o menino Mika,
Parabéns a mamã,
Pelo lindo trabalho, (Já vi coisas mais bem feitas. Tipo. Eu!)
Parabéns ao papá,
Que enfiou o… (Vocês sabem…)


Cabeça Suja... a dar os parabéns ao maninho

M@rkito ®

27 junho, 2010

Parabéns Falco






O ano passado tinha prometido que iria escrever um post espectacular para o aniversário do Tiago (Falc0), mas não vai ser desta. Tinha a secreta esperança de encontrar inspiração com o auxílio do meu dealer, mas o sacana foi preso por possuir uma videoteca de filmes piratas. Mas quem é preso por isso?

Sabem o que têm Raúl (Real Madrid), Fabrizio Miccoli (Palermo), Tobey Maguire (protagonista da trilogia do Spider-Man)? são os três ricos e famosos. E o quem as estas três celebridades em comum com o Falc0? Nasceram todos no dia 27 de Junho.
Tal como o nosso aniversariante, Kevin Bacon já foi transparente (em Hollow Man, 2000), só que ele foi pago para isso.

Não queria ser eu a estragar-te o dia, mas tenho de ser sincero contigo, tas a ficar velho. Mas não a de ser nada.

Cabeça Suja...cada vez mais velhos

M@rkito ®

19 junho, 2010

F.A.

As sociedades modernas estão repletas de vícios. Alguns mais patentes do que outros. Há quem goste de fumar e há quem goste de beber. Eu gosto de pastelaria (adoro bolos!) e pornografia. Mas não ao mesmo tempo. Para ver pornografia decente e convenientemente, as manápulas devem estar desocupadas, no caso (muito provável) de surgir a necessidade de exercitar músculos estimulados pelo visionamento deste género cinematográfico. Ou seja, e trocado por miúdos, seria um sinal de badalhoquice extrema ver pornografia e comer bolinhos ao mesmo tempo.

Para acabar com o vício da pornografia, comecei a frequentar reuniões dos P.I.S.S.P. (Pessoas Incapazes de Sobreviver Sem Pornografia). Numa ida à uma das reuniões, distraído por uma leitura atenta da Playboy, entrei na sala errada, a sala dos F.A. (Futebólicos Anónimos). Nessa sala, percebi rapidamente (cerca de 4 milésimos de segundos) que também sou um viciado no desporto-rei.

Curiosamente, e após varias reuniões, percebi que os meus vícios futebolísticos e pornográficos estão intimamente ligados. Afinal, ver futebol é como ver pornografia. Tem montes de acção (com excepção da liga portuguesa e dos jogos da Selecção Nacional), geralmente não consigo desviar os olhos daquilo. Mas quando acaba, pergunto-me sempre porque diabo desperdicei duas horas da minha vida com aquilo.

Há pouco dizia que antes de frequentar os F.A., não conhecia o meu real vicio pelo futebol, mas não é bem assim. Sempre soube da minha tara futebolística, eu é que não admitia. A verdade é que gosto de futebol e não há nada a fazer. Gosto de ver todos os jogos possíveis e inimagináveis, mesmo correndo o risco de adormecer (nomeadamente nos jogos da 1ª liga). Também gosto de compra A Bola todos dias. Felizmente com a frequência às reuniões, melhorei neste dois capítulos. Agora só vejo os resumos dos jogos, por sinal muito mais prático e menos aborrecido, e já não compro A Bola todos os dias, agora alterno as compras com O Jogo e O Record.

Para melhor exemplificar os vícios que podem ser vistos em reuniões dos F.A., vou apresentar três dos meus antigos colegas e suas respectivas taras.

- João: Este sujeito sofre de problemas identitários por ser simpatizante do S.C. de Braga. Pode ser perturbante para um adepto como um clube chamado Sporting possa jogar de vermelho e ter muitos jogadores oriundos do F.C.Porto. Mais ainda, são apelidados de arsenalistas. Que confusão!

- Nuno: Sempre que vê um pedaço de relva, atira-se para o chão é grita: PENALTI!

- Pedro: Para ele tudo se equipara com o futebol, designadamente a sedução. Para ele, e passo a citar, é muito mais prestigiante ir a Liga dos Campeões e ser eliminado do que não passar a primeira ronda da Taça Intertoto. Para bom entendedor meia palavra basta.

Como podem constatar não sou o único à não bater bem dos pirolitos

Cabeça Suja… a ver futebol

15 junho, 2010

Os casos

No vocabulário nacional, existem palavras e expressões complicadíssimas, ao ponto de deixar o comum dos mortais, os estrangeiros, com sérios problemas psicológicos. E quando digo os estrangeiros são meros mortais, não é a minha intenção desprestigiá-los, pelo contrário. Em Portugal, quem sobrevive mental e economicamente é um herói, direi mesmo um super-herói.

Como dizia há pouco, nacionalmente há expressões bem lixadas, com tantos sentidos que ficamos totalmente desorientados. O vocábulo "caso" é um desses casos, assumindo os mais diversos significados consoante o contexto em que é aplicado. É um caso sério de complicação linguística que apenas portugueses conseguem descodificar. Como é que querem que um estrangeiro perceba a portuguesada!?

Antes de referir o caso do dia, vou exemplificar algumas dessas expressões, só para que não fiquem com cara de caso. Por exemplo a expressão “sem nada”, na nossa portugalidade, ficar “sem nada” é perder tudo. Mas será que os estrangeiros assim o entendem. Desconfio que para eles, ficar “sem nada” é o mesmo que ficar “com tudo”, visto que estes dois vocábulos associados são contraditórios. Realmente ficar sem o nada, é o mesmo que ficar com tudo. Nada estúpidos, estes estrangeiros! Existe também a questão frutífera, se a maçã vem da macieira, a pêra da pereira e a cereja da cerejeira, porque raio a azeitona vem da oliveira e não da azeitoneira?

Mas voltando ao caso de hoje, e ao uso da palavra caso em diversas expressões da língua portuguesa, pode provocar, e é caso para dizer, um caso sério de desentendimento. Por exemplo, ter um caso implica inevitavelmente a presença de alguém que partilha esse caso. Ou seja, para se ter um caso, nunca pode tê-lo sozinho. Quando se consegue ter um caso sozinho estamos indubitavelmente perante um caso clínico. Ter um caso é, supostamente, algo que não é sério. Logo quando falamos em caso sério, estamos a falar de relações casuais entre pessoas. Porque se fosse sério não seria um caso, mas sim, uma relação. Neste sentido posso afirmar que qualquer caso sério é uma relação. Para manter uma relação durante algum tempo é fundamental fazer muito caso. Não fazer caso é o que tem de evitar a todo o custo.

Estar a trabalhar num caso, pode implicar um desenvolvimento profissional ligado à área jurídica, ou de investigação policial, mas não implica forçosamente uma tentativa de espalhamento de magia.

O caso é usado num contexto causa/efeito é o determinado caso para isso. Imaginando que descobre que sua mulher teve um caso com o carteiro. Decerto que ficava muito enervado, achando que aquilo é um caso sério. A vontade que tem é soltar os cães sempre que esse sacana de capacete que aproxima da sua casa. Mas como tem medo que aquele cabrão montado numa vespa (e na sua mulher) atropela os seus chiuauas, pede conselho aos seus amigos. É nessa altura que um dele lhe diz “Não é caso para estares assim! deixa lá as coisas connosco, um dia destes armadilhamos a mota dele”. Se o cornudo não fizer caso, no dia seguinte a polícia vai trabalhar no caso da mota que explodiu quando se aproximou dos chiuauas. Acham que um estrangeiro consegue perceber isto?

Cabeça Suja… com um caso sério que o deixou com cara de caso. Era caso para tanto? Talvez! Mas se calhar é melhor não fazer caso!

M@rkito ®

11 junho, 2010

Treinador de Bancada

Enquanto criança sonhamos nas profissões que mais tarde iremos exercer. Muito sonham em ser médicos, outros em ser proxenetas. Durante a minha infância, e ainda ate há algum tempo, sonhavam ser super-herói. Mas depressa, e mais por problemas de indumentária do que por falta de super-poderes, percebi que esse era um sonho inatingível. Convenhamos que aquela roupinha é no mínimo muito estranha e extremamente justa. Para além do facto de estar mascarado e de não poder reconhecido pelas donzelas em apuros não me parecer bem. 

Durante a adolescência fui estudando, como o óbvio recurso aos auxiliares de memória, na esperança que chegada a adultez teria um bom emprego. Mas afinal, as cábulas não eram assim tão boas. Infelizmente as taxas de desemprego vão aumentando, ou seja, emprego nem vê-lo. Já me ofereceram trabalho, mas quem disse que queria trabalhar. Eu quero um emprego. Trabalhar! Só me faltava essa!

Com o auxílio de uns quantos subsídios e a colocação estratégicas de algumas cunhas, brevemente irei solucionar o problema da falta de emprego. Em Portugal, temos o dom incrível de opinar a distância sobre as mais diversas questões, mesmo que não se perceba do que se está a falar. Porque não criar uma profissão com este mesmo propósito?!

Os mais cépticos me dirão que essa profissão não será inovador, visto que os políticos existem há muito tempo. A verdade é que não me estou a referir a politica, se bem que as semelhanças chegam a ser perturbadoras. Esta mania de mandar uns quantos bitaites é chamada Treino de Bancada. Por isso estes novos profissionais seriam denominados: Treinadores de Bancada.

Os Treinadores de Bancada estão normalmente associados ao fenómeno futebolístico, mas se formos mesmo criteriosos apercebemo-nos que na realidade estão presentes em todo lado. Podem ser visto na TV, lidos nos jornais e ouvidos na Rádios. Os supostos comentadores não são mais do que Treinadores de Bancada, só que com um nome mais pomposo.

O fabuloso desta profissão é estaria ao alcance de todos, estudiosos e menos estudiosos, vejam os Tertulianos que opinam sobre tudo e todos. Acham mesmo que tiraram algum curso? Talvez de (má) Língua!?

Sempre ouvi dizer que o futuro a Deus pertence e fazer algo que gostamos, torna as nossas vidas muito melhores. Trabalhamos bem e com eficiência e somos compensados por isso. Ou seja, fazermos algo que desde sempre está nos nossos genes, certamente trazer-nos-á felicidade e dinheiro. Amigos Treinadores de Bancada, o futuro é nosso.

Cabeça Suja… na Bancada

M@rkito ®

07 junho, 2010

A importância do bigode

Em Portugal, o bigode não é apenas um adereço ou mera pilosidade. Em Portugal, o bigode é um símbolo nacional tão indispensável como a bandeira, o hino, a mini e o tremoço. Para alem de ser um fantástico armazém para a comida, o bigode sublima e sublinha a personalidade do seu dono. E sublinhamos palavras para quê? Para evidenciar o texto! Se é farfalhudo e enrolado pertence a alguém alegre e orgulhoso, se é pequeno e aparado revela moderação e sobriedade, se é generoso e definido pertence a um dono sociável e com boas maneiras.

Outrora no mundo circense, o bigode também era uma fonte incrível de audiência. Principalmente quando era ostentado por uma mulher. Na verdade, não percebo bem esse gosto, assim como assim, prefiro pagar para ver uma mulher nu…ma de conversar. Mas pronto, gostos são gostos e gostos não se discutem.

Mas é futebolisticamente que o bigode ganha contornos descomunais. Sempre me disseram que o futebol não é para meninas, mas confesso que hoje em dia, sou frequentemente fustigado pelas dúvidas. Principalmente quando os jogadores estão mais preocupados com o penteado ou a fintinha que têm no cabelo. Ou mesmo quando, e em vez de correr, arrastam-se pelo campo, parecendo inclusive que estão a desfilar. E desfilar não é de homem!

No decorrer dos jogos são constantes as entradas mais ríspidas dos defesas sobre os avançados, mas na minha modesta opinião, a entradas nunca são assim tão violentas e merecedoras de cartão vermelho directo. Só mesmo se partir a perna do adversário em três lados. Mas mesmo aí, acho que a culpa é mais do sofredor do que do causador. Para começar se bebesse mais leite, não era tão frágil e se ostentasse um bigode, o defesa nunca teria entrado assim. Ao ver o bigode, o defesa perceberia logo que o oponente é um gajo rijo e ele é que se arriscava a ficar magoado.

Gostava de relembrar a todos os meus compatriotas, que os tempos mais áureos da Selecção Nacional, o vice-campeonato europeu em 2004 e os terceiro e quarto lugar no Mundial em 1966 e 2006, foram alcançados quando o treinador ostentava um bigode. Quando em 1989 e 1991, um certo Carlos Queiroz tinha um bigode e treinava a selecção júnior, levou a Selecção Portuguesa até o título mundial. Coincidência? Não creio! Porque no deixa-lo crescer outra vez?

Recentemente surgiu o fenómeno “vuvuzelas”, com o qual eu não concordo nada. Sempre que oiço aquela barulheira, armo-me com o insecticida e empunho o mata-mosca, porque parece que vou ser atacado por um enxame. Se querem mesmo apoiar a Selecção, sugiro que o façam patrioticamente, ou seja, usando produtos nacionais. Nada de “vuvuzelas”! Se querem mesmo soprar em algo, soprem nas garrafas. Nas garrafas vazias de minis! Seria um verdadeiro acto de patriotismo, mas para que esse acto seja pleno, não se esquecem do belo do bigode!

Enfim, o que queremos é dar Bigode as outras selecções enquanto nos rimos nas suas barbas.

Cabeça Suja… de bigode

M@rkito ®

05 junho, 2010

Novas Cabeçadas




Como estamos em mês de Mundial de Futebol, o maior acontecimento desportivo planetário a par dos jogos olímpicos, as temáticas deste mês não podiam ser outras que ligadas ao desporto-rei.

Este mês, nas minhas diversas rubricas falarei da “Importância do Bigode” (07/06), para demonstrar a importância patriota que os bigodes tem e certo modo apoiar o movimento “Queremos a selecção de bigode na Africa do Sul”. A profissão abordada será “Treinador de Bancada” (11/06). Como todos temos um dom incrível para opinar a distância sobre as mais diversas questões, porque não criar uma profissão com este mesmo propósito. É de conhecimento público que o Futebol está crivado de casos, casos sérios que por vezes levam a casos de polícia. È caso para tanto? Talvez! Por isso é melhor acabar com os “Casos” (15/06). Como eu, para muitos o futebol é um verdadeiro desassossego, tudo gira em volta desse desporto. Mas felizmente e a graças aos “F.A.” (19/06), tenho lidado melhor com esse vício.



A renovação e evolução dos CS, têm sido uma constante. Nesse sentido, o aspecto gráfico do blogue foi melhorado (agradecem ao M@rkuz, o nosso webmaster) e os CS já estão no Facebook. Muito em breve também twittaremos. Para alem, destas novidades, o nosso/vosso magnifico blogue, vai passar a ser mais eclético abordando as mais diversas temáticas, como a música (em breve as entrevistas com os Latem Quintet e os N’ASA), o cinema, a televisão.

19 maio, 2010

A saúde, uma questão prioritária


Sempre ouvi dizer que a "saúde vem sempre em primeiro" e por muitos males que tenhamos, desde que haja saúde, está tudo bem. Por isso, desde sempre preocupo-me com a manutenção da minha salubridade. O problema é que, de vez em quando, aparecem uns engraçadinhos com os seus estudos mirabolantes e colocam em risco as minhas saudáveis convicções. O pior é quando dois energúmenos, que supostamente são científicos, divulgam dois estudos contraditórios e indissociáveis.

O primeiro estudo, elaborado pelo um psiquiatra do Hospital Júlio de Matos, afirma que 5 às 10 pessoas morrem, por ano, durante a masturbação. A razão de tal tragédia é falta de sangue no cérebro durante a masturbação provocada pela asfixia auto-erótica. Apesar de não muito receio, pois tenho muito sangue e logo os riscos são diminutos, todo o cuidado é pouco. E como para grandes males, grandes remédios, decidi abdicar das correrias ao quarto de banho depois do visionamento de filmes pornos, quando os meus olhos e os meus pensamentos obscenos se cruzam com mulheres altamente beneficiadas pela Natureza. De agora, em diante, não irei mais a correr! De agora, em diante, irei calmamente para o quarto de banho, e como se diz na gíria, "esgalhar o pessegueiro", "espancar o golfinho", ou "limpar arma"! Afinal é uma questão de saúde, direi mais de sobrevivência.





O segundo estudo, brilhantemente escrito pelo Dr.Karen Weatherby, diz que: "Olhar para os seios de uma bela mulher durante 10 minutos, em cada dia, é equivalente a uma hora de aeróbica. A excitação sexual aumenta a frequência, e é benéfica para a circulação do sangue."Ou seja, o que algumas classificam como atitude reprovável é no fundo uma questão de saúde. Este estudo de jornal demonstra o que sempre disse: Eu não sou nenhum depravado. Se calhar até era, mas a verdade é que não se pode crucificar um homem por olhar para melhor criação de sempre: as mamas.

Na minha opinião estes dois estudos são um pouco contraditórios. Deves olhar para os seios das mulheres, porque é saudável, mas depois, e usando essa visão, não podes exercitar a mente e as mãos, porque é mortal!? Em que ficamos? A vida sem riscos não vale a pena de ser vivida, por isso e fazendo um apelo a todas as mulheres: Não se chocam com os olhares ostensivos para os vossos seios. Não levem a peito. Eu e toda a classe masculina, estamos simplesmente a cuidar da nossa saúde. E a minha mãe sempre me ensinou: a saúde em primeiro.


Cabeça Suja… bem de saúde!

M@rkito ®

27 março, 2010

A fiabilidade das correntes

As correntes são uma praga que têm aumentado ao longo dos tempos, e infelizmente não há meio de elas cessarem uma vez por todas. Por muito que eu não as reencaminho, ou nem sequer as abra, lá estão elas de volta a minha caixa de correio.
Sempre que os meus amigos me brindam com uma corrente, pergunto-me: “Será que prezam mesmo a minha amizade? Ou estão simplesmente a tentar acabar com qualquer tipo de relacionamento?”

Uma coisa é certa. E eu não sei o que é pior. Se o facto de existirem pessoas que as leiam e reencaminham por medo que serem perseguidos pela má fortuna, ou facto de haver quem não tenha mesmo nada à fazer e dedicar-se na criação deste flagelo cibernético. Inventar correntes é tudo muito bonito, mas já pensaram em ver se pelo menos têm alguma fiabilidade? Fartos de sermos enganados, estamos nos! Não bastava os políticos?

Como sou uma pessoa preocupada com os meus concidadãos propus o duplo, ou triplo desafio de abrir, ler e analisar a fiabilidades das ditas correntes. Para o meu estudo escolhi a corrente titulada de “Magia Cigana”.

O começo até parecia prometedor, visto que o subtítulo (vou chama-lo assim) dizia: “faz - para mim deu erto”. Como podem constatar não existe até então nem traço anómalo, ou que possa denotar falibilidade. Com o termo “erto”, que desconheço, o criador desta coisa (não me ocorreu nenhum termo que fosse mais adequado), não se compromete com resultado final. Ou seja, não existe nenhuma garantia de certeza.

Mas depois, a história é outra. Um verdadeiro descalabro em termos de fiabilidade. Primeiro o narrador diz-nos que o seu desejo se realizou em 15 minutos. Mas pouco depois, diz-nos que o seu desejo, mesmo quase impossível, realizou-se no dia seguinte. Não quero de todo ser intrometido, mas afinal como que é? Foi em 15 minutos? (Ou menos de hora como é descrito adiante). Ou teve de esperar pelo dia seguinte?
No limite, e em sua defesa poderá dizer que recebeu e reencaminhou o mail às 23h50. Assim verificar-se-ia o facto de o desejo ter-se realizado no dia seguinte, mas também 15 minutos depois.

É preciso ter em atenção o seguinte, quando a corrente é quebrada, supostamente o pedido é virado do avesso e somos brindados com o oposto do desejado. Em última instancia, e como o mail/corrente faz referências em bruxas, não quis arriscar. Não se assustem! Não o reencaminhei! Mas pedi o super desejo, O desejo infalível, ou seja, desejei “comer” (desculpem-me o termo) a Helena Coelho. Sendo um quebra correntes, o pior que me podia acontecer, é receber o meu pedido ao contrário. Logo, ser “comido” pela Helena Coelho e convenhamos que esta hipótese não me parece de todo desagradável.

Cabeça Suja… Ainda a espera da Helena Coelho

M@rkito ®


Nota: Aqui estão transcritos os dois diapositivos, aqueles um pouco (muito) confusos:
PARA TODOS
Vou contar-vos, pareceu-me engraçado, fiz e chamaram-me antes de terminar!! Algo de inesperado aconteceu. Que vos aconteça!
MENINOS......EU FIZ....JURO-VOS....DEU-SE EM 15 MINUTOS.
AINDA ESTOU ASSOMBRADO. JOGAR NÃO CUSTA NADA.
SORTE”


Vamos lá ver se resulta.
Conto-vos que à um par de meses atrás enviaram-me um e-mail parecido a este que vos reenvio e segui as indicações por descargo de consciência.

No dia seguinte cumpriu-se o desejo e era algo que não tinha por que acontecer, quer dizer, pedi um desejo quase impossível... E cumpriu-se.

Tanto assim que agora, sigo tudo o que me chega e mando para que comprovem?...Sorte!

ASEGURO-VOS QUE É VERDADE PORQUE COMIGO DEU RESULTADO EM MENOS DE UMA HORA”